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Fake news contra as universidades também preocupa.

Pela manhã, estudantes, agentes e professores, se reuniram na praça 9 de Dezembro, em Guarapuava.

Nessa quarta (15), milhares de estudantes, professores e agentes universitários foram às ruas para se manifestar em defesa das universidades públicas. Os atos partiram dos constantes ataques orquestrados pelo governo federal contra as universidades públicas, atingindo o ensino, a pesquisa, a extensão e a cultura.

Em todo o Brasil, ocorreram atos em defesa das universidades. Em Guarapuava e Irati não foi diferente. O Sintesu participou de atos unificados nas duas cidades, que reuniram centenas de pessoas. Além disso, debates e panfletagens foram realizados.

No Campus Santa Cruz, pela noite, foi realizada uma vigília com luzes.

Para o presidente do Sintesu, Danny Jessé Nascimento, os atos são frutos dos ataques promovidos contra as universidades, que atingem toda a sociedade. “O governo federal tem feito cortes constantes nas universidades, o que prejudica toda a estrutura de ensino superior do país e afeta toda a sociedade, pois sabemos que as universidades estão inseridas na sociedade, promovendo o desenvolvimento social, científico, tecnológico e intelectual. Aqueles mais atentos sabem do prejuízo que isso pode causar na sociedade”, avaliou.

 

FAKE NEWS CONTRA AS UNIVERSIDADES – Danny ainda fez questão de mostrar preocupação com os fake news que tem sido veiculados contra as universidades. “Ainda temos outra preocupação. O cientista da computação Fabrício Benevenuto, criador do WhatsApp Monitor (ferramenta capaz de detectar fake news por meio dos conteúdos mais compartilhados no aplicativo), declarou que a indústria das fake news voltou a todo vapor apontando suas armas para os universitários brasileiros. São dezenas de montagens com imagens que mostravam universitários nus, teses com nomes esdrúxulos e desenhos irônicos sobre estudantes de humanas. Até quando a Justiça vai se fazer de cega para essas artimanhas que atacam instituições públicas e até pessoas”, questionou.

“Não podemos aceitar que essas mentiras produzidas e disparadas por meio das redes sociais continuem ditando os rumos da nossa sociedade, temos que enfrentar isso e desmascarar esses que usem dessas artimanhas”, concluiu.

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