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Representantes do Sintesu (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior da Unicentro) juntamente com demais sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais (FES) participaram de reunião, na última quarta-feira (30/03), com o novo secretário de Administração e Previdência, Reinhold Stephanes. Além dos representantes sindicais, também estiveram na reunião representantes das secretarias da Fazenda e da Saúde e também da Procuradoria Geral do Estado.

160401_reuniao Seap 2Na reunião, os sindicatos expuseram o ponto em que estavam as negociações com a ex-secretária, Dinorah Nogara, e também repassaram  novas informações nos assuntos tratados. Durante o encontro, Stephanes argumentou depender da Sefa. O economista do FES, Cid Cordeiro, mostrou seu estudo sobre as finanças do Estado contestando as afirmações pessimistas do governo. Na prestação das contas de 2015 na Alep, por exemplo, o governo apresentou um superávit de R$ 400 milhões. Somente no primeiro trimestre de 2016, a receita cresceu 15%. Cordeiro calcula que o crescimento da receita do ano de 2016 vai ser entre 8% e 10% em valores nominais; 3% de aumento real. Nesta conta não estão contempladas receitas extraordinárias como a renegociação da dívida do Estado com a União que tem um potencial de redução de gastos de R$ 200 milhões ou a venda da folha de pagamento dos servidores a instituições financeiras (cerca de R$ 500 milhões). O Secretário afirmou que há necessidade de se fazer um cronograma e que vai dialogar com a Sefa e dar retorno ao FES.

Concursos públicos – O FES cobrou a contratação dos servidores já aprovados em concursos. Os sindicatos da Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) explicaram que, nas universidades, existem 717 servidores aprovados em concursos públicos esperando contratação desde 2013.

“Diga um setor que não precisa de gente”, desafiou Stephanes, “o argumento é correto, mas temos que colocar tudo dentro do bolo”. O FES respondeu que a situação está chegando “no limite”. Os sindicatos insistiram na urgência não só da reposição de pessoal, mas também da ampliação do contingente.reuniao Seap

SAS – Quanto ao novo modelo de saúde, foi explicado na reunião que o Termo de Referência já foi finalizado, mas ainda não foi publicado o edital do Banco Mundial. Assim que saia o edital, o FES será chamado para uma reunião. O governo já avisou que no novo modelo, para o atendimento à saúde, o funcionalismo vai ter que contribuir para a sustentação financeira do sistema.

Análise do FES – Já era esperado que o primeiro contato com o novo secretário fosse de mera apresentação de reivindicações. As respostas vão depender da capacidade de mobilização. A próxima reunião com o governo está agendada para 5 de maio.

Os sindicatos também ficaram a par do Ato Público que será realizado no dia 29 de abril, em Curitiba, marcando um ano de massacre. Nos próximos dias, o Sintesu marcará assembleia para repasse de informações e também para deliberar sobre o evento e outros pontos.

 

Juntos, somos mais fortes!

 

Com informações do FES.

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