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Os sindicatos deliberaram por uma mobilização conjunta em todas as IEES no dia 3 de abril.

Os sindicatos das universidades paranaenses se reuniram na terça-feira (13) em Guarapuava, na sede do Sindicato dos Docentes e Agentes Universitários da Unicentro (Sintesu), para debater a conjuntura atual e alinhar ações conjuntas. Dentre os assuntos debatidos estavam atraso nos pagamentos e repasses para as IEES (instituições estaduais de ensino superior), Meta 4, contratações de técnicos e docentes (efetivos e seletistas), ParanáPrevidência, Tide (Regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva) dos docentes e técnicos e plano de ações conjuntas. Uma das deliberações dos dirigentes sindicais foi a de realização de mobilização conjunta, no dia 3 de abril, nas universidades, em defesa do ensino superior público e de qualidade.

                                                          Foto: Sintesu

Para o presidente do Sintesu, Danny Jessé Falkembach Nascimento, quem ganha com a união dos sindicatos são os docentes e agentes universitários que atuam nas universidades estaduais paranaenses e também a sociedade. “As IEES têm sofrido com os constantes ataques e arrochos promovidos pelo Governo do Paraná. Por exemplo, a diminuição do orçamento das universidades, a falta de apoio aos estudantes e a não reposição de professores e técnicos, são ações que refletem negativamente na qualidade do ensino superior paranaense. E como todas as IEES têm sofrido ataques similares, a união dos sindicatos em defesa do ensino superior público e de qualidade torna-se essencial, beneficiando não só aqueles que trabalham e estudam nas universidades, mas toda a sociedade, pois as IEES são um patrimônio do povo do Paraná”, declarou.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Londrina (Assuel), Adão Brasilino, destacou que é de extrema importância a existência dos movimentos sindicais. “É a categoria organizada que defende os direitos, condições de trabalho. Ela vem crescendo no governo neoliberal, pois, se os sindicatos não existissem, nós voltaríamos a uma atividade escravocrata. Nós temos que estar sempre fortalecidos, de forma organizada, para que se possa defender tudo que um trabalhador precisa”, avaliou.

Além do Sintesu, participaram da reunião os sindicatos dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar), dos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Londrina (Assuel), dos Técnicos e Professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Sintespo) e dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino Superior do Oeste do Paraná (Sinteoeste).

 

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