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Começa neste mês a campanha Setembro Amarelo. Por isso, o Sintesu também usará espaço nas suas mídias para falar sobre o tema e endossar as ações de informação e prevenção ao suicídio.

No Brasil, todos os dias, cerca de 32 pessoas dão fim a própria vida, uma morte a cada 45 minutos. Os dados são de uma pesquisa recente do Centro de Valorização da Vida (CVV).

A campanha do Setembro Amarelo é um alerta constante para os problemas mentais que podem levar a situações de suicídio desencadeadas por vários fatores, entre eles, medidas opressivas e tóxicas nas relações de trabalho, problemas financeiros, familiares, e outras inúmeras causas associadas ao desgaste mental.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 300 milhões de pessoas no mundo têm depressão e este será o principal problema de saúde no mundo em 2050, de acordo com reportagem do El País. Entre os(as) profissionais que trabalham com educação pública, o adoecimento mental caminha lado a lado com as queixas em relação a condições de trabalho, a pressão e a retirada de direitos da categoria.

Não há dúvidas de que a forma como os governos têm maltratado a educação e o serviço público está adoecendo os(as) professores(as) e demais trabalhadores(as).

Na rede pública, a indicação é procurar os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Por lá, é possível em algumas cidades marcar atendimento com um psiquiatra ou psicólogo. Para professores(as) e funcionários(as) de escola estatutários(as), o SAS conta com psiquiatras (consulte no 0800 da sua regional sobre o atendimento).

Além disso, os sindicalizados também tem direito a atendimentos psicológicos com nossos parceiros.

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